Trabalhador rural que praticava caça ilegal na Floresta do Lobo é morto por policiais
0 comentáriosFoi morto a tiros trabalhador rural de 29 anos que praticava caça ilegal na Floresta do Lobo, na BR-050, entre Uberaba e Uberlândia. Segundo informações, ele foi morto por engano por policiais na madrugada de ontem. Os policiais militares estavam de campana no meio da floresta realizando um desdobramento de uma operação iniciada em Barretos (SP). Em Minas, na Floresta do Lobo, às margens da BR-050, avistaram uma S10 e se camuflaram, à espera do proprietário. Pouco depois, o trabalhador rural Ediônio Venâncio Dias teria chegado armado e, segundo a Polícia Militar em Uberlândia, os policiais pediram a identificação do mesmo e ele teria reagido com um tiro. Os PMs dispararam vários tiros matando o trabalhador rural no local. O fato aconteceu por volta da 1h30 de ontem e ainda, conforme a PM, estava muito escuro. Os policiais envolvidos no caso serão autuados e o inquérito será instaurado para que o fato seja investigado.
Os militares teriam ido até a Floresta do Lobo (entre Uberaba e Uberlândia) em busca de suspeitos de integrarem uma quadrilha de roubo a ônibus. Cinco integrantes teriam sido presos em Barretos (SP) e o restante fugido em um Fiat Uno, roubado, para Uberaba ou Uberlândia e se escondido entre essas cidades. Dois homens que dariam cobertura e fuga para os suspeitos foram presos em Barretos. A vítima Ediônio Venâncio Dias, 29 anos, trabalhava em uma Fazenda em Santa Rosa, próximo à Floresta do Lobo, e estaria caçando na companhia de seu patrão, um médico veterinário Ruyther Vilela Guimarães, de 30 anos, que foi preso pelos policiais por posse de arma de fogo e caça ilegal. A caminhonete localizada no meio da Floresta seria da fazenda onde a vítima trabalhava.
Os militares teriam ido até a Floresta do Lobo (entre Uberaba e Uberlândia) em busca de suspeitos de integrarem uma quadrilha de roubo a ônibus. Cinco integrantes teriam sido presos em Barretos (SP) e o restante fugido em um Fiat Uno, roubado, para Uberaba ou Uberlândia e se escondido entre essas cidades. Dois homens que dariam cobertura e fuga para os suspeitos foram presos em Barretos. A vítima Ediônio Venâncio Dias, 29 anos, trabalhava em uma Fazenda em Santa Rosa, próximo à Floresta do Lobo, e estaria caçando na companhia de seu patrão, um médico veterinário Ruyther Vilela Guimarães, de 30 anos, que foi preso pelos policiais por posse de arma de fogo e caça ilegal. A caminhonete localizada no meio da Floresta seria da fazenda onde a vítima trabalhava.
PM e PC promovem reunião do IGESP
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18ª Região Integrada de Segurança Pública (RISP) promove reunião de Integração da Gestão em Segurança Pública (IGESP)
Poços de Caldas/MG - (02Fev2011) - Dentro do modelo de Integração da Gestão em Segurança Pública (IGESP), a 18ª Região Integrada de Segurança Pública (18ª RISP), desenvolveu nesta manhã, dia 2, na sede do 18º Departamento de Polícia Civil uma nova reunião para tratar sobre a redução da criminalidade.
O modelo baseia-se na gestão do trabalho policial integrado, a partir de ações estratégicas sistemáticas e fundamentado no compartilhamento das informações com ênfase na prevenção e repressão qualificada do crime.
Participaram da reunião, o Mediador do IGESP, o Dr Rafael Soares Mariano Costa (SEDS), o Comandante do 29º Batalhão da Polícia Militar, Ten Cel PM Wagner Mutti Tavares, a Delegada Regional Dra Eliete Maria de Carvalho da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, o Comandante da 242ª Companhia de Polícia Militar, Cap PM Edilson Ramirez, o Delegado, Dr José Armando Ferraz, o Comandante da 162ª Companhia de Polícia Militar, Cap PM Edson Nogueira Benjamim, o Dr Walter Bruno Lintoman Ribeiro Alves e a Dra Maria Cecilia Gomes Flora, além dos Secretários Executivos da 18ª RISP, o Major PM Frederico Antônio de Lima da 18ª Região da Polícia Militar e o Detetive da Polícia Civil, Vanderlei Domingos.
Durante a reunião foram analisados dados estatísticos apresentados pelos Comandantes de Companhias da Polícia Militar e Delegados da Polícia Civil, através dos quais, são avaliados o cumprimento das metas durante o período de novembro a dezembro de 2010 e apresentado novas estratégias a serem adotadas para a redução dos índices de criminalidade, em especial a criminalidade violenta, no 1º quadrimestre do ano de 2011.
O modelo baseia-se na gestão do trabalho policial integrado, a partir de ações estratégicas sistemáticas e fundamentado no compartilhamento das informações com ênfase na prevenção e repressão qualificada do crime.
Participaram da reunião, o Mediador do IGESP, o Dr Rafael Soares Mariano Costa (SEDS), o Comandante do 29º Batalhão da Polícia Militar, Ten Cel PM Wagner Mutti Tavares, a Delegada Regional Dra Eliete Maria de Carvalho da 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil, o Comandante da 242ª Companhia de Polícia Militar, Cap PM Edilson Ramirez, o Delegado, Dr José Armando Ferraz, o Comandante da 162ª Companhia de Polícia Militar, Cap PM Edson Nogueira Benjamim, o Dr Walter Bruno Lintoman Ribeiro Alves e a Dra Maria Cecilia Gomes Flora, além dos Secretários Executivos da 18ª RISP, o Major PM Frederico Antônio de Lima da 18ª Região da Polícia Militar e o Detetive da Polícia Civil, Vanderlei Domingos.
Durante a reunião foram analisados dados estatísticos apresentados pelos Comandantes de Companhias da Polícia Militar e Delegados da Polícia Civil, através dos quais, são avaliados o cumprimento das metas durante o período de novembro a dezembro de 2010 e apresentado novas estratégias a serem adotadas para a redução dos índices de criminalidade, em especial a criminalidade violenta, no 1º quadrimestre do ano de 2011.
FONTE: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL DO 29º BPM
Ronda Policial
0 comentáriosMais um adolescente suspeito de homicídio
Menor foi capturado em uma casa no Bairro Santa Cruz, onde a PM também prendeu dois homens e recolheu drogas
O infrator assumiu a posse da droga, mas garantiu que não está envolvido no assassinato
FABRICIANO/MG – Supostamente envolvido em um dos 11 homicídios ocorridos em Coronel Fabriciano este ano, um adolescente de 17 anos foi apreendido pela Polícia Militar com drogas na manhã desta quarta-feira (2), na Rua Espanha, no Bairro Santa Cruz. Além dele, a PM capturou os ajudantes de obras Denis Alexandre de Souza, de 30 anos, e Alexandre Martins da Silva, 27. O menor é acusado por outros infratores de ter matado Weryclebson Carlos Gonçalves Oliveira, 21, morto a tiros no último domingo (30). No final da tarde desta terça-feira (1º), a Polícia Civil já havia conseguido chegar a outros dois adolescentes infratores, que confessaram ter matado Douglas Etelvino, 19. Assassinado com um tiro no ouvido esquerdo, o corpo dele foi encontrado por volta das 18h desta segunda-feira (31), no meio de um pasto em uma área rural de Fabriciano.
Na manhã desta quarta, policiais militares seguiram para a Rua Espanha e localizaram na residência que o adolescente, Denis e Alexandre estavam aproximadamente um quilo de maconha e crack. Na casa também foram encontrados rádios-comunicadores – que estariam sendo usados para monitorar a chegada da polícia – e cerca de R$ 1.000. “Esses homicídios têm trazido uma grande preocupação para os moradores. O Santa Cruz é muito freqüentado por usuários e traficantes de drogas. Recebemos denúncias e viemos à Rua Espanha. Conseguimos prender Denis, Alexandre e o menor em flagrante”, comemorou o sargento Valdair.
Parte do crack recolhido pelos policiais estava enterrado no quintal da residência, em meio a pés de bananeira. “Os três acusados ainda não haviam percebido a nossa presença nas imediações da casa quando ouvimos comentários de que preparariam drogas para o comércio. Encontramos algumas porções de maconha e crack, mas insistimos, pois sabíamos que havia mais. A gente sabe da dificuldade que é achar, só mesmo com muita insistência para conseguir. A droga estava bem enterrada, há mais de 40 centímetros de profundidade”, comentou o militar.
Ainda de acordo com Valdair, os três acusados também usavam um binóculo para vigiar a aproximação de policiais. “Eles tinham uma visão panorâmica do local. Faziam o acompanhamento de toda a movimentação. Continuaremos a intensificar as ações para diminuir os índices de criminalidade”, avisou o sargento.
Ainda participaram da operação que culminou na captura de Denis, Alexandre e do menor, os cabos Maia e Luiz e os soldados Juliano e Gonçalves, além do sargento Wagner.
Usuários
Os dois maiores presos garantiram ser apenas dependentes químicos. “A droga não é minha. Sou só um usuário. Eu vim pra cá comprar. O adolescente é dono da casa, mora aqui de aluguel. Não vendo e nunca vendi nada”, declarou Denis. “Sou usuário de drogas e nem aqui moro. Estou a passeio. Não tenho nada a ver com isso”, afirmou Alexandre.
O menor assumiu a posse dos entorpecentes. “A droga toda que está aí é minha. As pedras de crack eu comprei para fumar. A maconha também é para meu uso. Eu vendo também”, admitiu o rapaz. “Um dia pretendo trabalhar, mas quando você se torna um usuário da ‘parada’, acaba que não agüenta sair mais dessa vida”, completou.
Assassinato de Weryclebson
Envolvido no assassinato de uma mulher, Weryclebson morreu depois de receber três tiros no rosto, dois do lado esquerdo e um do lado direito. O homicídio também aconteceu na Rua Espanha. A vítima morava de favor em uma casa na Rua Chile, sendo que seus pais residiam no Caladão.
O adolescente de 17 anos apreendido nesta quarta-feira nega qualquer tipo de envolvimento na morte de Weryclebson, afirmando que só o conhecia de vista. No entanto, ele foi apontado por testemunhas como auto do crime. Inclusive teria contado com a ajuda de Douglas – morto no final da tarde da última segunda-feira – na tocaia que culminou na morte de Weryclebson. A Polícia Civil investiga o caso.
Na manhã desta quarta, policiais militares seguiram para a Rua Espanha e localizaram na residência que o adolescente, Denis e Alexandre estavam aproximadamente um quilo de maconha e crack. Na casa também foram encontrados rádios-comunicadores – que estariam sendo usados para monitorar a chegada da polícia – e cerca de R$ 1.000. “Esses homicídios têm trazido uma grande preocupação para os moradores. O Santa Cruz é muito freqüentado por usuários e traficantes de drogas. Recebemos denúncias e viemos à Rua Espanha. Conseguimos prender Denis, Alexandre e o menor em flagrante”, comemorou o sargento Valdair.
Parte do crack recolhido pelos policiais estava enterrado no quintal da residência, em meio a pés de bananeira. “Os três acusados ainda não haviam percebido a nossa presença nas imediações da casa quando ouvimos comentários de que preparariam drogas para o comércio. Encontramos algumas porções de maconha e crack, mas insistimos, pois sabíamos que havia mais. A gente sabe da dificuldade que é achar, só mesmo com muita insistência para conseguir. A droga estava bem enterrada, há mais de 40 centímetros de profundidade”, comentou o militar.
Ainda de acordo com Valdair, os três acusados também usavam um binóculo para vigiar a aproximação de policiais. “Eles tinham uma visão panorâmica do local. Faziam o acompanhamento de toda a movimentação. Continuaremos a intensificar as ações para diminuir os índices de criminalidade”, avisou o sargento.
Ainda participaram da operação que culminou na captura de Denis, Alexandre e do menor, os cabos Maia e Luiz e os soldados Juliano e Gonçalves, além do sargento Wagner.
Usuários
Os dois maiores presos garantiram ser apenas dependentes químicos. “A droga não é minha. Sou só um usuário. Eu vim pra cá comprar. O adolescente é dono da casa, mora aqui de aluguel. Não vendo e nunca vendi nada”, declarou Denis. “Sou usuário de drogas e nem aqui moro. Estou a passeio. Não tenho nada a ver com isso”, afirmou Alexandre.
O menor assumiu a posse dos entorpecentes. “A droga toda que está aí é minha. As pedras de crack eu comprei para fumar. A maconha também é para meu uso. Eu vendo também”, admitiu o rapaz. “Um dia pretendo trabalhar, mas quando você se torna um usuário da ‘parada’, acaba que não agüenta sair mais dessa vida”, completou.
Assassinato de Weryclebson
Envolvido no assassinato de uma mulher, Weryclebson morreu depois de receber três tiros no rosto, dois do lado esquerdo e um do lado direito. O homicídio também aconteceu na Rua Espanha. A vítima morava de favor em uma casa na Rua Chile, sendo que seus pais residiam no Caladão.
O adolescente de 17 anos apreendido nesta quarta-feira nega qualquer tipo de envolvimento na morte de Weryclebson, afirmando que só o conhecia de vista. No entanto, ele foi apontado por testemunhas como auto do crime. Inclusive teria contado com a ajuda de Douglas – morto no final da tarde da última segunda-feira – na tocaia que culminou na morte de Weryclebson. A Polícia Civil investiga o caso.
Triplo homicídio na zona rural de Manhuaçu
José Paulo, Valdinéia e Claudiana: filho dos dois primeiros nasceria esta semana
MANHUAÇU/MG – Na madrugada desta terça-feira (1º), um triplo homicídio chocou os moradores do córrego dos Vieiras, na zona rural de Dom Corrêa, distrito de Manhuaçu. Foram assassinadas as donas-de-casa Valdinéia Paim Batista e Claudiana Silva, ambas de 21 anos, e o lavrador José Paulo Ferreira de Souza, 29. Dois homens invadiram a casa das vítimas e cometeram o brutal crime. A Polícia Civil apurou que um dos homicidas entrou pela janela de um dos quartos, enquanto o outro arrebentou a porta da sala. Claudiana estava dormindo em uma cama na sala. Ela foi baleada duas vezes e correu para a cozinha. O corpo foi encontrado ao lado da pia.
Valdinéia, que foi atingida três vezes, e o marido José Paulo foram mortos no quarto do casal. Ele foi alvejado por oito tiros. Um das marcas de bala na parede é uma das poucas pistas.
A perícia esteve no local fazendo levantamentos durante toda a madrugada. Segundo o delegado responsável pelo caso, Getúlio Lacerda, a equipe da Polícia Civil está em Dom Corrêa levantando informações. “Acreditamos que a motivação esteja ligada à vida pessoal das vítimas, especialmente do José Paulo. Estamos trabalhando com essa linha de investigação e vamos começar a ouvir parentes e vizinhos para apurar nomes de suspeitos e alguma coisa, como dívidas que pudessem ter motivado o crime”, explicou.
O pai de José Paulo, José Antonio Ferreira de Souza, contou ao delegado Getúlio Lacerda que o filho estava passando por problemas financeiros e que tinha alguns credores, não sabendo informar nomes. José Paulo e a mulher estavam se preparando para a chegada do primeiro filho. Segundo os familiares, o nascimento estava marcado para essa semana. “O quarto do bebê foi todo preparado e até as últimas roupas foram compradas. Eles estavam felizes esperando o nascimento da criança”, contou Adilson Batista, um amigo de infância de José Paulo.
Claudiana é amiga de Valdinéia e estava dormindo na casa porque se preparava para ajudar a cuidar da criança. (Com informações do Portal Caparaó).
Valdinéia, que foi atingida três vezes, e o marido José Paulo foram mortos no quarto do casal. Ele foi alvejado por oito tiros. Um das marcas de bala na parede é uma das poucas pistas.
A perícia esteve no local fazendo levantamentos durante toda a madrugada. Segundo o delegado responsável pelo caso, Getúlio Lacerda, a equipe da Polícia Civil está em Dom Corrêa levantando informações. “Acreditamos que a motivação esteja ligada à vida pessoal das vítimas, especialmente do José Paulo. Estamos trabalhando com essa linha de investigação e vamos começar a ouvir parentes e vizinhos para apurar nomes de suspeitos e alguma coisa, como dívidas que pudessem ter motivado o crime”, explicou.
O pai de José Paulo, José Antonio Ferreira de Souza, contou ao delegado Getúlio Lacerda que o filho estava passando por problemas financeiros e que tinha alguns credores, não sabendo informar nomes. José Paulo e a mulher estavam se preparando para a chegada do primeiro filho. Segundo os familiares, o nascimento estava marcado para essa semana. “O quarto do bebê foi todo preparado e até as últimas roupas foram compradas. Eles estavam felizes esperando o nascimento da criança”, contou Adilson Batista, um amigo de infância de José Paulo.
Claudiana é amiga de Valdinéia e estava dormindo na casa porque se preparava para ajudar a cuidar da criança. (Com informações do Portal Caparaó).
Adolescentes confessam assassinato em Fabriciano
A equipe do delegado Daniel Araújo foi a responsável pela prisão dos dois adolescentes
FABRICIANO/MG – A Policia Militar de Fabriciano começa o mês de fevereiro prendendo os autores do homicídio ocorrido no final da tarde desta segunda-feira (31) – o 11º do município. Dois adolescentes foram presos na manhã desta terça (1º) e confessaram ter matado Douglas Etelvino, de 19 anos. O corpo foi encontrado no meio de um pasto, numa área rural de Fabriciano. Um dos motivos apontados para o crime foi o assassinato de Weryclebson Carlos Gonçalves Oliveira, de 21 anos, que era padrasto de um dos adolescentes.
Os menores afirmaram que os tiros que mataram Douglas foram dado pelos dois, com uma arma calibre 32. Um dos menores afirmou que tinha a intenção de matar Douglas sozinho, mas que o outro, que também teria sido ameaçado pelo jovem, quis “dar o seu tiro” também. Afirmaram ainda que decidiram matar só porque imaginavam que Douglas os havia chamado para ir em um local para matá-los. “Ele chamou a gente para ir no ‘poção’. Ele tava fumando um baseado na escada, ofereceu para nós dois. Depois chamou a gente para ir com ele pro ‘poção’. Ele tava ameaçando a gente, e imaginei que ele fosse matar a gente ali, então matamos ele primeiro. Eu dei um tiro e sai correndo, aí o outro garoto perguntou sobre o tiro dele. Eu passei a arma e ele acertou o Douglas no ouvido. Depois saímos correndo”, detalhou um dos jovens.
Morte do padrasto
Segundo eles, Douglas Etelvino é o responsável pelo assassinato de Weryclebson Carlos Gonçalves Oliveira, apresentado por um dos adolescentes como padrasto. Porém, nenhum deles sabe o motivo que levou Douglas a matar Weryclebson. “Não tenho nem idéia porque ele matou o padrasto. Mas eu não matei ele para cobrar morte de ninguém não. Matei por que ele me ameaçou, disse que ia me matar. Ele empolgou depois que entrou pro crime, queria ser o dono do morro. Não sei porque ele matou o Weryclebson, não tenho nem idéia. Mas, para mim, tanto faz. Se o Douglas tivesse me chamado eu ajudava ele a matar. Só não gostei de ele ter me ameaçado. Se ele me ameaçasse de novo, eu mataria ele outra vez”, afirmou um dos jovens. Eles também afirmaram que Douglas não era um cara perigoso no bairro, mas que, após se envolver com o crime, “empolgou”. “Depois que ele ‘fez’ o primeiro, ele começou a querer matar todo mundo”, disse um dos adolescentes. O outro jovem afirmou também ser primo de Weryclebson.
A equipe do delegado Daniel Araújo foi a responsável pela prisão dos dois adolescentes. Além do delegado, fizeram parte do grupo os investigadores Fabrício, Higor, Stefanio, Wanderson e Jardel. Segundo o delegado, a cadeia de homicídios está relacionada com o tráfico de drogas. “O tráfico é crime causa. Matam por causa do tráfico, roubam por causa do tráfico. É a mola propulsora dos mais variados crimes na sociedade. A polícia vai continuar trabalhando até que esta sucessão de homicídios em Fabriciano acabe. Me preocupa o fato de dois adolescentes se mostrarem orgulhosos de serem criminosos. Eles precisam mais de ajuda do que de prisão”, afirmou o delegado.
Outros suspeitos
A polícia trabalha com a hipótese de que Douglas não seja responsável pela morte de Weryclebson, podendo tudo ser uma tentativa de tirar a atenção dos principais suspeitos. A polícia investiga ainda Gleisson Gomes dos Santos, o “Branco”, que teve a esposa morta por um dos menores.
Os menores afirmaram que os tiros que mataram Douglas foram dado pelos dois, com uma arma calibre 32. Um dos menores afirmou que tinha a intenção de matar Douglas sozinho, mas que o outro, que também teria sido ameaçado pelo jovem, quis “dar o seu tiro” também. Afirmaram ainda que decidiram matar só porque imaginavam que Douglas os havia chamado para ir em um local para matá-los. “Ele chamou a gente para ir no ‘poção’. Ele tava fumando um baseado na escada, ofereceu para nós dois. Depois chamou a gente para ir com ele pro ‘poção’. Ele tava ameaçando a gente, e imaginei que ele fosse matar a gente ali, então matamos ele primeiro. Eu dei um tiro e sai correndo, aí o outro garoto perguntou sobre o tiro dele. Eu passei a arma e ele acertou o Douglas no ouvido. Depois saímos correndo”, detalhou um dos jovens.
Morte do padrasto
Segundo eles, Douglas Etelvino é o responsável pelo assassinato de Weryclebson Carlos Gonçalves Oliveira, apresentado por um dos adolescentes como padrasto. Porém, nenhum deles sabe o motivo que levou Douglas a matar Weryclebson. “Não tenho nem idéia porque ele matou o padrasto. Mas eu não matei ele para cobrar morte de ninguém não. Matei por que ele me ameaçou, disse que ia me matar. Ele empolgou depois que entrou pro crime, queria ser o dono do morro. Não sei porque ele matou o Weryclebson, não tenho nem idéia. Mas, para mim, tanto faz. Se o Douglas tivesse me chamado eu ajudava ele a matar. Só não gostei de ele ter me ameaçado. Se ele me ameaçasse de novo, eu mataria ele outra vez”, afirmou um dos jovens. Eles também afirmaram que Douglas não era um cara perigoso no bairro, mas que, após se envolver com o crime, “empolgou”. “Depois que ele ‘fez’ o primeiro, ele começou a querer matar todo mundo”, disse um dos adolescentes. O outro jovem afirmou também ser primo de Weryclebson.
A equipe do delegado Daniel Araújo foi a responsável pela prisão dos dois adolescentes. Além do delegado, fizeram parte do grupo os investigadores Fabrício, Higor, Stefanio, Wanderson e Jardel. Segundo o delegado, a cadeia de homicídios está relacionada com o tráfico de drogas. “O tráfico é crime causa. Matam por causa do tráfico, roubam por causa do tráfico. É a mola propulsora dos mais variados crimes na sociedade. A polícia vai continuar trabalhando até que esta sucessão de homicídios em Fabriciano acabe. Me preocupa o fato de dois adolescentes se mostrarem orgulhosos de serem criminosos. Eles precisam mais de ajuda do que de prisão”, afirmou o delegado.
Outros suspeitos
A polícia trabalha com a hipótese de que Douglas não seja responsável pela morte de Weryclebson, podendo tudo ser uma tentativa de tirar a atenção dos principais suspeitos. A polícia investiga ainda Gleisson Gomes dos Santos, o “Branco”, que teve a esposa morta por um dos menores.
PM apreende droga e material roubado no bairro São Cristovão
Muriaé/MG - Em patrulhamento na Rua Cristovão Colombo, São Cristovão, policiais da Rotam comandada pelo Sargento Assis foram avisados de que quatro pessoas estavam traficando drogas pelo local.
Os policiais fizeram a abordagem e encontraram uma faca, um celular, um tablete de maconha, além de R$ 290 reais. Os militares foram na presença de testemunhas até a casa de um dos envolvidos, onde encontraram dois cordões de prata, um par de brincos, uma aliança e um pingente. Dentre os envolvidos estava um adolescente responsável pelo roubo em uma joalheria no bairro Dornelas, ocorrida no dia 7 de janeiro, quando dois elementos, armados com revólver renderam a proprietária e além da sua bolsa roubaram diversas jóias.
Os policiais fizeram a abordagem e encontraram uma faca, um celular, um tablete de maconha, além de R$ 290 reais. Os militares foram na presença de testemunhas até a casa de um dos envolvidos, onde encontraram dois cordões de prata, um par de brincos, uma aliança e um pingente. Dentre os envolvidos estava um adolescente responsável pelo roubo em uma joalheria no bairro Dornelas, ocorrida no dia 7 de janeiro, quando dois elementos, armados com revólver renderam a proprietária e além da sua bolsa roubaram diversas jóias.
Os envolvidos foram encaminhados a sede da AISP 150, no Rosário, onde a proprietária da joalheria reconheceu não só o material de sua propriedade como o adolescente que cometeu o assalto.
Quadrilha é presa em Motel após roubo em Antonio Prado
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Na madrugada desta quarta-feira (2), por volta de 1h20, militares do destacamento de Antonio Prado foram avisados que a residência do senhor Sebastião Romualdo, 63 anos acabara de ser assaltada e os bandidos tinham fugido em um Corsa Preto, placas HRP 7590 – Dores do Rio Preto/MG.
De posse das informações, os militares cercaram a cidade, mas não encontraram nenhum suspeito. Mesmo assim continuaram os levantamentos, informando o fato aos militares de toda a região. Dando continuidade as investigações, os policiais descobriram que os suspeitos estariam escondidos em uma residência na cidade e que um deles, morador do Santa Terezinha, em Muiaé seria parente da dona da casa.
Ao chegarem no local os policiais não encontraram os suspeitos, mas por volta de 4 horas depararam com o carro, com cinco ocupantes fugindo por uma estrada de chão. Após o cerco, os bandidos encurralados passaram por Eugenópolis e saíram na BR 356, onde já tinha sido montado um bloqueio, na altura do posto fiscal. O motorista furou o bloqueio e entraram em um motel nas proximidades.
Com participação de viaturas de Antonio Prado, Patrocínio e Muriaé, o Motel foi cercado e no quarto 34 foram encontrados duas mulheres e três rapazes, todos moradores do Santa Terezinha. Com eles foram encontrados R$1.990 de um montante de R$ 2.400 que tinha sido roubado na casa da vítima.
Todos os envolvidos, sendo dois adultos e três adolescentes foram encaminhados a sede da 4ª DRPC para serem ouvidos pela Delegada Natália. Durante o registro do B.O, os militares conseguiram prender em Antonio Prado mais duas mulheres que também são suspeitas de envolvimento direto no crime e com elas foram recuperados mais R$ 166,75.
Uma faca usada durante o assalto, onde a vítima foi imobilizada com fita crepe, não foi encontrada e um dos autores disse que jogou dentro do Rio. Os policiais fizeram um levantamento e descobriram que um dos líderes da quadrilha já estava sendo procurado por ter roubado uma moto na Avenida Dr. Passos, Muriaé no mês de Janeiro. Moto essa que foi recuperada em uma perseguição no bairro Santa Terezinha, 24h após o roubo. Todos quatro envolvidos foram ouvidos e encaminhados a prisão e os adolescentes levados ao fórum e possivelmente devem ser acautelados.
De posse das informações, os militares cercaram a cidade, mas não encontraram nenhum suspeito. Mesmo assim continuaram os levantamentos, informando o fato aos militares de toda a região. Dando continuidade as investigações, os policiais descobriram que os suspeitos estariam escondidos em uma residência na cidade e que um deles, morador do Santa Terezinha, em Muiaé seria parente da dona da casa.
Ao chegarem no local os policiais não encontraram os suspeitos, mas por volta de 4 horas depararam com o carro, com cinco ocupantes fugindo por uma estrada de chão. Após o cerco, os bandidos encurralados passaram por Eugenópolis e saíram na BR 356, onde já tinha sido montado um bloqueio, na altura do posto fiscal. O motorista furou o bloqueio e entraram em um motel nas proximidades.
Com participação de viaturas de Antonio Prado, Patrocínio e Muriaé, o Motel foi cercado e no quarto 34 foram encontrados duas mulheres e três rapazes, todos moradores do Santa Terezinha. Com eles foram encontrados R$1.990 de um montante de R$ 2.400 que tinha sido roubado na casa da vítima.
Todos os envolvidos, sendo dois adultos e três adolescentes foram encaminhados a sede da 4ª DRPC para serem ouvidos pela Delegada Natália. Durante o registro do B.O, os militares conseguiram prender em Antonio Prado mais duas mulheres que também são suspeitas de envolvimento direto no crime e com elas foram recuperados mais R$ 166,75.
Uma faca usada durante o assalto, onde a vítima foi imobilizada com fita crepe, não foi encontrada e um dos autores disse que jogou dentro do Rio. Os policiais fizeram um levantamento e descobriram que um dos líderes da quadrilha já estava sendo procurado por ter roubado uma moto na Avenida Dr. Passos, Muriaé no mês de Janeiro. Moto essa que foi recuperada em uma perseguição no bairro Santa Terezinha, 24h após o roubo. Todos quatro envolvidos foram ouvidos e encaminhados a prisão e os adolescentes levados ao fórum e possivelmente devem ser acautelados.
Fev
02
PM faz Operação Fecha Companhia
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Buscando garantir a segurança e a tranqüilidade dos que transitam pelas rodovias do Sul de Minas, a Sexta Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário mantém os seus esforços voltados para uma atuação preventiva e repressiva, visando orientar os condutores e reprimir as infrações administrativas e crimes de trânsito.
Considerando o término do período de férias escolares, onde o fluxo de veículos aumenta consideravelmente nas rodovias estaduais e federais que cortam o Sul do Estado, a Polícia Militar Rodoviária realizou na última sexta-feira (28/01) uma blitz de trânsito educativa.
A blitz foi realizada na BR 265 em Lavras/MG e intitulada “Operação Fecha Companhia” uma vez que foram empregados, além dos patrulheiros rodoviários de plantão, militares que trabalham nas seções administrativas da 6ª Companhia.
Foi utilizado na operação, além de outras viaturas, a Base Comunitária Móvel, veículo recentemente adquirido para o policiamento de trânsito rodoviário.
Esse tipo de fiscalização educativa de trânsito visa reforçar a segurança da população que trafega pelas estradas mineiras, oportunidade em que são distribuídos panfletos com orientações aos condutores.
Considerando o término do período de férias escolares, onde o fluxo de veículos aumenta consideravelmente nas rodovias estaduais e federais que cortam o Sul do Estado, a Polícia Militar Rodoviária realizou na última sexta-feira (28/01) uma blitz de trânsito educativa.
A blitz foi realizada na BR 265 em Lavras/MG e intitulada “Operação Fecha Companhia” uma vez que foram empregados, além dos patrulheiros rodoviários de plantão, militares que trabalham nas seções administrativas da 6ª Companhia.
Foi utilizado na operação, além de outras viaturas, a Base Comunitária Móvel, veículo recentemente adquirido para o policiamento de trânsito rodoviário.
Esse tipo de fiscalização educativa de trânsito visa reforçar a segurança da população que trafega pelas estradas mineiras, oportunidade em que são distribuídos panfletos com orientações aos condutores.
Fonte: Assessoria de Comunicação Organizacional 6 ª Cia PM Ind MAT
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