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DOUGLAS COUTO - JORNAL SUPER NOTÍCIAS
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A crise institucional entre as polícias Militar e Civil está longe de chegar ao fim. Nem mesmo as associações que representam as corporações conseguem sentar e discutir uma solução para o problema.
A rixa, que se manifestava em episódios isolados, ganhou destaque depois de uma confusão generalizada que envolveu mais de cem policiais, na última quinta-feira. Ontem, a ONG Defesa Social tentou reunir representantes das duas corporações. Mas, apesar do esforço, as associações dos agentes envolvidos na briga - Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas (Sindpol) e da Associação Praças da Polícia Militar (Aspra) - não compareceram. "Eles perderam a chance de levar a paz para as corporações", criticou o presidente da ONG, Robert Willian.
Para o vice-presidente do Sindpol, Antônio Marcos Pereira, não há interesse em discutir o problema a não ser com o Estado. Já o presidente da Aspra, Luiz Gonzaga, justificou a ausência por ter um outro compromisso.
Propostas
Veja propostas que devem ser levadas ao governo pelos representantes na reunião: Criação de um marco regulatório com um código de conduta que define as competências das polícias. Criação do comitê misto de integração policial. Ele lidaria com possíveis crises.

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